“Star Wars” revela motivo da Estrela da Morte ter demorado tanto
A saga "Star Wars" revelou finalmente a verdadeira razão pela qual a construção da primeira Estrela da Morte levou 20 anos.
A saga “Star Wars” finalmente revelou a verdadeira razão pela qual a construção da primeira Estrela da Morte levou 20 anos, um mistério que perdurou através das eras da República e da Nova República.
A trilogia prequela nos levou às origens da Estrela da Morte, revelando que as forças da República recuperaram os planos do superweapon após a Batalha de Geonosis. Sob a persuasão de Palpatine, a construção começou, impulsionada pelo medo de uma superarma Separatista.
O processo de construção da Estrela da Morte, no entanto, foi atormentado por vários desafios, não apenas tecnológicos – como o uso de tecnologia não testada no superlaser, desvendado por Galen Erso que também o sabotou – mas também financeiros. A aquisição de materiais raros e a competição por recursos com outros projetos do Império, como o programa TIE-D e o Projeto Necromante, impactaram diretamente no tempo de conclusão do colossal projeto.
Além dos obstáculos financeiros e tecnológicos, a “Star Wars: The Bad Batch” da terceira temporada lançou luz sobre o verdadeiro gargalo da construção da Estrela da Morte: a distribuição de recursos do Império entre vários projetos ambiciosos.
Descubra por que a construção da Estrela da Morte em “Star Wars” levou tanto tempo
Palpatine, embora detivesse um poder quase ilimitado, enfrentou limitações financeiras significativas, distribuindo os recursos do Império muito finamente entre seus muitos planos, desde transformar partes da subcidade de Coruscant em um supercomputador poderoso até construir uma vasta cidadela para os Inquisidores Imperiais no sistema Mustafar.
Um dos projetos que competiu diretamente com a Estrela da Morte foi o TIE-D, um programa liderado pelo Grande Almirante Thrawn que visava equipar a frota imperial com TIE Fighters avançados, representando uma ameaça significativa à Aliança Rebelde.
Este e outros projetos não apenas drenaram os já limitados recursos financeiros, mas também a atenção e a mão de obra necessárias para a conclusão da Estrela da Morte.
A série “Star Wars Rebels” também desempenha um papel crucial ao revelar projetos imperiais que poderiam ter desviado recursos cruciais da construção da Estrela da Morte. Cada um desses projetos ambiciosos serviu como um lembrete de que até uma galáxia inteira tem seus limites quando se trata de sustentar o desenvolvimento simultâneo de várias superarmas e frotas de batalha.
A final de “The Bad Batch” está marcada para estrear em 1º de maio de 2024 no Disney+, prometendo fechar com chave de ouro as aventuras que jogaram luz sobre os bastidores da construção de uma das mais icônicas superarmas da história do cinema.
Com a revelação dessas informações, “Star Wars” não apenas aprofunda sua rica tapeçaria narrativa, mas também oferece uma exploração fascinante das complicações logísticas e estratégicas por trás dos esforços de guerra do Império, recontextualizando a Estrela da Morte não apenas como uma arma de destruição, mas como um produto de uma complexa rede de decisões políticas, financeiras e científicas.